WASHINGTON, EUA, 30 Jun 2011 (AFP) -A ação penal contra o ex-diretor-gerente do FMI e candidato ao Governo da França Dominique Strauus-Kahn, acusado de agressão sexual, vai ser retirada, informou neste sábado o jornal New York Times, que cita fontes ligadas ao caso.
Segundo o jornal, os promotores não acreditam no testemunho da suposta vítima de Strauss-Kahn e consideram que a camareira mentiu repetidas vezes desde o dia 14 de maio, quando ocorreu o incidente em um quarto de hotel em Nova York.
Os promotores provavelmente dirão nesta sexta-feira, quando Strauss-Kahn comparecer a uma audiência antecipada, que "o caso não deve continuar", revela o jornal.
"É um desastre para a reputação desse homem", disse um dos promotores ao jornal.
Segundo New York Times, deve haver um giro extraordinário no caso e o ex-diretor-gerente do FMI deve ser, inclusive, libertado de sua prisão domiciliar diante das novas evidências.
O jornal afirma que a polícia descobriu supostos vínculos da vítima, uma guineana de 32 anos, com atividade criminosa, incluindo lavagem de dinheiro e tráfico de drogas.
Várias pessoas fizeram depósitos em dinheiro - que somaram 1000 mil dólares - na conta bancária da suposta vítima nos últimos dois anos, e os promotores teriam conversas gravadas da camareira com indivíduos sobre o pagamento pela acusação de agressão sexual, destaca o jornal.
Strauss-Kahn, de nacionalidade francesa, sempre negou as acusações de estupro e agressão sexual contra a camareira, que alegou ter sido atacada quando trabalhava em um hotel de Manhattan.
Segundo o jornal, os promotores não acreditam no testemunho da suposta vítima de Strauss-Kahn e consideram que a camareira mentiu repetidas vezes desde o dia 14 de maio, quando ocorreu o incidente em um quarto de hotel em Nova York.
Os promotores provavelmente dirão nesta sexta-feira, quando Strauss-Kahn comparecer a uma audiência antecipada, que "o caso não deve continuar", revela o jornal.
"É um desastre para a reputação desse homem", disse um dos promotores ao jornal.
Segundo New York Times, deve haver um giro extraordinário no caso e o ex-diretor-gerente do FMI deve ser, inclusive, libertado de sua prisão domiciliar diante das novas evidências.
O jornal afirma que a polícia descobriu supostos vínculos da vítima, uma guineana de 32 anos, com atividade criminosa, incluindo lavagem de dinheiro e tráfico de drogas.
Várias pessoas fizeram depósitos em dinheiro - que somaram 1000 mil dólares - na conta bancária da suposta vítima nos últimos dois anos, e os promotores teriam conversas gravadas da camareira com indivíduos sobre o pagamento pela acusação de agressão sexual, destaca o jornal.
Strauss-Kahn, de nacionalidade francesa, sempre negou as acusações de estupro e agressão sexual contra a camareira, que alegou ter sido atacada quando trabalhava em um hotel de Manhattan.
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